Veja os 7 documentos que podem estar no Novo RG: e você pode escolher

A implementação da Carteira de Identidade Nacional (CIN) representa um passo significativo na integração de dados do cidadão brasileiro. Este novo documento busca centralizar informações relevantes e proporcionar maior segurança e praticidade para o usuário. 

O principal objetivo da CIN é reunir, em apenas um documento, detalhes essenciais do cidadão, acessíveis através do número do CPF. Essa iniciativa visa fortalecer a segurança contra fraudes, alinhando-se com padrões internacionais. Entretanto, o tradicional RG continua válido até 2032, garantindo uma transição suave.

Informações que podem ser adicionadas à CIN

A CIN permite a inclusão de múltiplos dados, facilitando o acesso a serviços governamentais. Quanto mais informações forem incorporadas, mais eficiente será a identificação e a interação com sistemas públicos. Veja:

  • Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
  • Carteira de Trabalho;
  • Cartão Nacional de Saúde;
  • PIS/PASEP;
  • Título de Eleitor;
  • CPF;
  • Identificação Militar.

Como solicitar a Carteira de Identidade Nacional

Em janeiro de 2024, todos os estados brasileiros começaram a emitir a CIN. Para obter o novo documento, o procedimento é similar ao de solicitação de outros documentos de identidade, embora possa ter variações regionais. A primeira via deve ser solicitada presencialmente com o agendamento prévio no órgão emissor de cada estado.

Os documentos necessários incluem certidão de nascimento ou de casamento, no caso de ser a primeira via. A primeira via da Carteira de Identidade Nacional é gratuita.

Contudo, em casos de perda ou danos ao documento, os custos de reemissão podem oscilar entre R$ 26 e R$ 96, variando conforme o estado. Certas circunstâncias, como furto ou desastres naturais, podem isentar o cidadão dessas taxas.

  • Comprovantes de situação de pobreza ou extrema pobreza;
  • Desempregados há mais de três meses;
  • Idosos têm isenção: mulheres acima de 60 anos e homens acima de 65 anos;
  • Casos de furto ou extravio por desastres naturais.

Embora a CIN ofereça inovação e segurança, o uso do RG tradicional é permitido até 2032. A validade da CIN varia conforme a faixa etária do titular, exigindo que os cidadãos acompanhem suas datas de renovação. 

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