Mamães podem sacar R$ 300 em fevereiro: 90 mil inscritas já estão na lista dos repasses

A assistência financeira por meio de programas sociais vem desempenhando um papel essencial no apoio a famílias que vivem em situação de extrema pobreza no Brasil. 

Um desses auxílios, o “Mães de Goiás”  foi reformulado recentemente e passou de R$ 250 para R$ 300 em janeiro. 

Como o “Mães de Goiás” está fortalecendo famílias goianas?

Criado em 2021 pelo governo estadual de Goiás, o programa “Mães de Goiás” direciona seus esforços para mães de crianças de zero a seis anos. Este período é considerado crítico para o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional das crianças. 

Até o momento, mais de 185 mil famílias foram beneficiadas, com um investimento mensal de cerca de R$ 20 milhões por parte do governo estadual. Atualmente, 90 mil famílias são beneficiárias do auxilio.

O programa não fornece apenas suporte financeiro, mas também garante que as crianças beneficiadas tomem suas vacinas diariamente e frequentem regularmente a escola.

Essas exigências são essenciais para garantir que o programa contribua para o desenvolvimento integral das crianças, oferecendo a elas um futuro mais promissor.

Quem pode acessar o benefício?

O acesso ao auxílio exige o cumprimento de certos critérios específicos. Inicialmente, a renda per capita da família não deve ultrapassar R$ 109 mensais, definindo uma condição de extrema pobreza. 

Outro requisito importante é a moradia no estado de Goiás. É essencial que o endereço esteja atualizado no Cadastro Único (CadÚnico).

Seleção e manutenção do benefício

A seleção dos beneficiários ocorre automaticamente através dos dados registrados no CadÚnico, eliminando a necessidade de inscrições específicas. 

A análise é realizada uma ou duas vezes por ano, e, uma vez selecionada, a família é contatada pela assistência social do município para a entrega do cartão do benefício.

Impactos do “Mães de Goiás”

O auxílio de R$ 300 tem se firmado como uma iniciativa estratégica no combate à pobreza extrema. Focado na primeira infância, o programa garante que crianças em vulnerabilidade tenham acesso a alimentação, saúde e educação adequadas. 

Além disso, contribui para a redução da evasão escolar e melhoria das taxas de cobertura vacinal, promovendo um ambiente mais seguro e promissor para o desenvolvimento infantil.

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