Bolsa família de R$ 600 ficou no passado e crédito de R$ 20 mil é a nova tendência
O programa Bolsa Família tem sido uma ferramenta essencial no combate à desigualdade no Brasil, proporcionando não apenas auxílio financeiro, mas também promovendo o acesso à saúde e educação para milhões de famílias de baixa renda. Atualmente, seu repasse mínimo é de R$ 600.
O programa inclui uma nova estratégia para o desenvolvimento econômico dos beneficiários. Uma das inovações recentes nesse contexto é o Programa Acredita, que visa fomentar o empreendedorismo e melhorar as condições de vida por meio do acesso facilitado ao crédito.
Lançado em 2024, o Acredita oferece linhas de crédito que vão de R$ 3.000 a R$ 21.000, possibilitando que os beneficiários do Bolsa Família invistam em pequenos empreendimentos, melhorias habitacionais ou qualificações educacionais.
Esse programa se destaca por oferecer juros mais baixos e condições flexíveis de pagamento. Outro ponto relevante é que ele viabiliza a inclusão financeira de pessoas com restrições em órgãos de crédito.
Quem pode participar do Programa Acredita?
Para participar do Programa Acredita, os beneficiários devem atender a alguns critérios estabelecidos. O objetivo é garantir que os recursos sejam direcionados a quem mais precisa. Os requisitos incluem:
- Idade mínima de 18 anos.
- Cadastro atualizado no Cadastro Único.
- Conta ativa no aplicativo Caixa Tem.
- Intenção clara de usar o crédito para projetos específicos, como negócios ou melhorias habitacionais.
Como solicitar o crédito
O pedido de crédito através do Programa Acredita é simplificado e pode ser efetuado pelo aplicativo Caixa Tem, disponível para Android e iOS. Os beneficiários devem verificar se estão aptos, escolher o tipo de crédito que mais se adapta a suas necessidades e submeter detalhes sobre o uso planejado dos recursos, seja em desenvolvimento de negócios, reformas ou educação.
Após avaliação e aprovação, o crédito é liberado diretamente na conta do solicitante, que poderá gerenciar o montante e acompanhar a quitação das parcelas, assegurando estabilidade financeira através de débitos automáticos.