Comunicado urgente para quem tem dívidas de até R$ 100 no cartão de crédito

O uso do cartão de crédito tem se destacado como uma das principais causas de endividamento no Brasil. Com a facilidade de acesso e as elevadas taxas de juros, muitos consumidores acabam se complicando financeiramente. Em 2024, uma pesquisa revelou que uma grande parte dos endividados tinha dívidas relacionadas ao cartão de crédito.

Em resposta a essa situação, o governo brasileiro introduziu novas regulamentações em 2025. Essas mudanças visam tornar o crédito mais acessível e menos oneroso, oferecendo aos consumidores melhores condições para gerenciar suas dívidas e evitar o acúmulo excessivo de encargos financeiros.

Por exemplo: se o consumidor tiver uma dívida de R$ 100 no rotativo, os encargos não podem passar de R$ 100. 

O que mudou no crédito rotativo?

O Conselho Monetário Nacional (CMN) implementou novas regras para o crédito rotativo, limitando os juros sobre o saldo devedor dos cartões de crédito. Desde julho de 2024, os encargos financeiros não podem ultrapassar o valor original da dívida, evitando que os consumidores fiquem presos em um ciclo de juros crescentes.

Essa medida visa controlar o crescimento das dívidas e proporcionar maior previsibilidade financeira aos consumidores. Antes das mudanças, as taxas de juros do crédito rotativo eram extremamente altas, dificultando a quitação das dívidas para muitos usuários de cartão de crédito.

Com a nova regulamentação, o mercado financeiro precisou se adaptar, promovendo práticas de crédito mais equilibradas e reduzindo os impactos negativos das taxas abusivas. Isso representa um avanço significativo para o controle financeiro dos consumidores e para a sustentabilidade econômica do país.

Portabilidade de dívidas 

Outra medida importante adotada em 2024 foi a ampliação da portabilidade de dívidas, permitindo que os consumidores transfiram seus débitos para instituições financeiras que ofereçam condições mais vantajosas. 

A portabilidade de crédito funciona de maneira simples: o consumidor pode solicitar a transferência da dívida para outra instituição, que analisará o perfil do cliente e apresentará uma proposta de renegociação. 

Se as condições forem mais favoráveis, o novo banco assume o saldo devedor, oferecendo um contrato com taxas de juros reduzidas e prazos mais flexíveis.

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